Talvez esse seja um excelente momento para operações de Comércio Exterior, apesar dos abalos decorrentes da desaceleração da economia mundial por conta da pandemia da COVID-19.

Ao longo dos anos, apesar do esforço pela modernização, alguns intervenientes do comércio exterior não automatizaram seus procedimentos, comprometendo a automatização de toda cadeia. Ocorre que com a deflagração da pandemia e com o mundo entrando em protocolo remoto, não tivemos alternativas a não ser nos adaptarmo-nos, afinal “A necessidade é a mãe da inovação” (Platão).

A Revista Tecnológica, publicou artigo mencionando que avançamos 20 anos e aceleramos 10 anos nas atividades digitais com o Coronavírus. Ninguém sabe como seremos pós-pandemia, se fala muito no “novo normal”, mas o normal não deveria fazer parte dessa frase, porque nada mesmo será como antes.

Nesse contexto os órgãos relacionados à cadeia de comércio exterior, abriram canais de comunicação eficientes, adotaram conferências remotas, fortaleceram o contato e gestão do processo, aumentaram a produtividade e o tempo de liberação e análise. Todo esse movimento colocou o Brasil em uma melhor posição em relação a burocracia tão falada e combatida pela OMA (Organização Mundial das Alfândegas).

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